Os promotores imobiliários estão a apostar em empreendimentos residenciais cada vez maiores e registam uma taxa de comercialização de 45% nos novos projectos lançados para venda no 1º semestre.
Os preços de venda das casas em Portugal Continental registaram um aumento de 20,6% em Julho deste ano face a igual mês de 2024, revela a Confidencial Imobiliário.
No 1º trimestre deste ano, a oferta de habitação para venda em Portugal Continental caiu 3% face ao trimestre anterior. Este é o terceiro trimestre consecutivo em que a oferta decresce, depois de um período de dois anos em que o stock para venda cresceu cerca de 36%.
Nos primeiros três meses deste ano, a subida do preço de venda das casas não deu tréguas à generalidade dos mercados nacionais. Em 257 dos 278 municípios a valorização homóloga no 1º trimestre de 2025 foi superior à registada no final de 2024.
Os preços de vendas das casas em Portugal Continental apresentaram uma variação de 0,2% em Maio face ao mês anterior, interrompendo o ciclo de fortes subidas mensais observado desde o início do ano, revela a Confidencial Imobiliário.
Os preços de venda das casas em Lisboa aumentaram 5,9% no 1º trimestre deste ano comparativamente com o trimestre anterior, de acordo com o Índice de Preços Residenciais apurado pela Confidencial Imobiliário. Trata-se da maior subida trimestral em oito anos.
Os preços de venda das casas no Algarve aumentaram 13,8% em 2024, considerando a taxa de variação homóloga do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário para o 4º trimestre do ano.
Em 2024, verificou-se um abrandamento na subida de preços do Porto para 7,8%, mas cresce 19,0% nas vendas e lidera investimento nacional em nova promoção.
Em 2024, os preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% face a 2023, considerando a taxa de variação homóloga registada pelo Índice de Preços Residenciais em Dezembro, pela Confidencial Imobiliário.
Ao longo do ano passado, as autarquias de Portugal Continental registaram pedidos para o licenciamento de 21.900 projetos de habitação, que perfazem 65.550 novos fogos, refere o Confidencial Imobiliário.